Biopesticidas são organismos vivos e / ou aos seus produtos, que podem controlar pragas da agricultura, floresta e floricultura.
Alguns dos biopesticidas importantes, que têm sido usados na Índia são inseticidas a base de Neem e análogos de hormônio.
O esforço que tem sido feito atualmente na proteção das plantas é uma promoção do manejo integrado de pragas (MIP), que é ecologicamente correto, economicamente viável e socialmente aceitável.
O MIP foi aceito e implementado na Índia durante o oitavo plano.
Plantas bio-pesticidas cerca de 11 espécies da família Meliaceae são referidos como possuindo terpenóides com propriedade antialimentar no inseto.
A árvore do Neem, Azadiracta indica produz uma variedade de fito-químicos.
liminoid A, Azadiractina, isolado pela primeira vez em 1968, é considerado o composto mais potente.
Ela é comercialmente disponível na Índia. Atualmente estima-se que a Índia utiliza apenas 25% das sementes de amargoseira disponível (outro nome do Neem). Por isso, há uma grande margem de manobra para aumentar a utilização de Nim na MIP.
Quando comparado com pesticidas químicos, os bio-pesticidas têm três vantagens mais importantes:
a) Eles tem alvos específicos.
b) Eles não destroem organismos benéficos.
c) Eles são bio-degradável na natureza.
A maioria dos inseticidas sintéticos são venenos e afetam todo o sistema dos insetos. No entanto, inseticidas microbianos agem principalmente no organismo por ingestão. Biopesticidas geralmente afetam apenas a fase particular da praga específica. Portanto, a fim de ser eficaz, bio-pesticidas devem ser colocados exatamente onde a fase alvo susceptíveis da praga irá consumi-la. Mesmo assim, bio-pesticidas têm as vantagens mencionadas acima.
Os agricultores estão interessados em utilizar bio-pesticidas somente quando o uso de pesticidas químicos não é viável. Isto é porque a inseticidas químicos são eficazes mesmo quando a cobertura de pulverização não é exaustiva.
O Dr. K. Sahayaraj - Diretor, Cortar Centro de Investigação de Proteção, St. College (Autônomo) de Xavier Palayamkottai - 627 002 (TN)Fonte: Agrobios, Jodhpur Sands virar verde nos Emirados Árabes Unidos Imagina um milhão de árvores em um deserto aproximadamente o tamanho de Punjab.Ou apenas fazer um palpite de quantas árvores poderiam ter sido plantadas em 30 anos em uma área deste tamanho.
Bem, a 250 milhões, ou 25 décadas. Este é apenas mais um indicador do desenvolvimento nos Emirados Árabes Unidos, onde belas flores enfeitam parques e estradas bem cuidadas. Iniciativas do presidente dos Emirados Árabes Unidos, HH Sheikh Zayed, substituiu sandstroms com clima agradável, pelo menos, de setembro a abril. fui pela primeira vez para Abu Dhabi, em janeiro de 1981. Eu estava usando um terno azul safari. Mas hoje, graças a esta revolução verde, tenho que vestir um casaco de lã de luz durante a noite, mesmo no final de fevereiro.
Além de tamareiras, Neem e Kikar, o país cultivou artificialmente diversas variedades de belas árvores frondosas, incluindo árvores de fruto. Muitas frutas, como manga, goiaba e mamão são cultivadas no santuário da vida selvagem ilha de Sri Bani. O município Abu Dhabi produz 1,5 milhão de mudas de árvores, 20 milhões de flores e 30.000 plantas a cada ano. O país produz 11 milhões de toneladas de vegetais por ano. O meio ambiente, obviamente, é uma das principais preocupações, e nesta perspectiva, HH Sheikh Zayed também tem dado a devida ênfase na proteção da vida selvagem, bem como a vida marinha.
O Meio Ambiente, segundo ele, é "uma querida parte do nosso patrimônio, da civilização e do futuro". Há uma preocupação com o aquecimento global e a destruição da camada de ozônio. Assim, não existe um controle rigoroso sobre os produtos químicos que destroem o ozônio. Em 2005, seria ilegal lidar neles. Cuidado com o meio ambiente também significa redução da poluição do ar. A lei foi aprovada a este respeito em Março de 1999. Não é um cheque em combustível com chumbo, 57 inseticidas são proibidos, e na fabricação de inseticidas químicos não é permitido no país. Na verdade, pesticidas feitos a partir da árvore Neem agora estão gradualmente substituindo produtos químicos. - Gulshan R Luthra Fonte:
As noticias da eficiência do Neem é o tema improvável deste debate. O Azadirachta indica dificilmente pode parecer um protagonista promissor de um romance. Mas os Sempre Verdes banais fez uma estreia um pouco tímida no mundo da ficção no início desta semana. A árvore Neem é o cerne de "Neem Sonhos ', um livro de bolso de rápida leitura pelo autor australiano Inez Baranay. O livro narra o conto de quatro personagens que pousaram em uma aldeia perto de Madurai - buscando variados produtos de beleza à base de plantas e curas milagrosas para o HIV.
Previsivelmente a árvore, há muito conhecido como 'o dispensário aldeia ", tem respostas provisórias. "Eu tenho um fascínio permanente pela Índia e sempre quis explorá-la através de uma novela", diz Ms Baranay, que está em sua oitava viagem a esta terra de "cravo e quinino". "O Neem emergiu como o símbolo perfeito." O fato de que o Neem tem diploma de tomos ayurvédicos (Ayurveda é o nome dado ao conhecimento médico desenvolvido na Índia há cerca de 7 mil anos, o que faz dela um dos mais antigos sistemas medicinais da humanidade) a ficção popular reflete um fenômeno mais amplo. "O debate sobre patentes e direitos de propriedade intelectual, em meados dos anos 90 -, revigorou o interesse no Neem", diz Ms Baranay, que acredita que esta bio-recursos versátil está gradualmente a ganhar o reconhecimento que merece. "No início, quando eu mencionei o Neem e de suas propriedades, as pessoas no Ocidente diria que é isso? Mas agora um número justo dizer É uma árvore indiana ou algo assim. - Shabnam Minwalla Fonte: The Times of India, Mumbai O Andhra Pradesh .
Holanda Biotecnologia Programa APNL-BP reconheceu o potencial para o desenvolvimento agrícola sustentável em uma ampla gama de diferentes biotecnologias, com o objectivo de ajudar os pequenos agricultores. Ao garantir que os agricultores possam influenciar continuamente o processo de desenvolvimento de tecnologia Um dos projetos de APNL-BP. centra-se na propagação do Neem.
Mudas clonadas de Neem são selecionadas com base em número total de frutos por árvore, azadiractina (o ingrediente ativo das sementes) conteúdo da sementes, resistência a pragas e velocidade de crescimento. cultura de tecidos de Neem foi otimizado e realizado por cientistas do instituto de pesquisa CRIDA, Hyderabad, na Índia e tem sido repassado para cientistas locais de exploração agrícola no centro (KVK) onde os agricultores aprenderam as habilidades para realizar cultura de tecidos.
É neste centro experimental em uma fazenda local que os agricultores aprenderam muitas inovação úteis do processo de propagação. Eles usam meio à base de vermiculita com hormônios de crescimento adicionados no ambiente de trabalho, luz de alta energia está sendo evitado. Contudo, material clonal matriz é mantido em CRIDA para manter o estoque matriz. Este é um excelente exemplo de um interativo design de tecnologia onde o tecido moderno tecnologia de cultura de base científica é hibridizado com as técnicas tradicionais de propagação vegetativa.
Devido as vantagens desta inovação, iniciou-se no fornecimento de estufas á várias localidades. Todas essas localidades são capazes de realizar a mesmas técnicas e crescer e vender suas próprias plantas de nim sem qualquer financiamento externo. Este é um exemplo claro da revalidação do conhecimento local e artesanato, por um lado e uma nova organização social formada sobre o outro, o que está em sintonia com a situação local.
Isso atende às demandas locais, como baixo custo de bio-pesticidas e estratégia de marketing mais adequadas como Azadirachtin padronizada em mente Isso tem implicações econômicas, bem como -. como as mulheres agricultoras locais fazem a maior parte do trabalho em estufa, aumentando assim sua renda.
A juventude local também terá. . treinados para adquirir as habilidades necessárias para cultura de tecidos e propagação vegetativa Este é um programa feito sob medida biotecnologia apreciativo que deve ser replicado. Fonte: Sociedade de Ciências biopesticida, Índia.
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